A invasão de dispositivos tecnológicos dentro do carro parecia ser um caminho natural, tanto para auxiliar o motorista ao assumir diferentes ações como para tornar as longas horas passadas em congestionamentos mais confortáveis com novas distracções.
Fora as funções técnicas, a corrente de novidades tecnologias que tem invadido os automóveis no mercado internacional se foca em dois caminhos: a facilidade na localização e na obtenção de informações e o entretenimento do usuário durante as viagens.
A principal novidade dos chamados carros high-tech investe em ambas as categorias. Os computadores de bordo deixaram de ser um mero devaneio dos filmes e séries de ficção científica, como o Batmóvel ou a SuperMáquina e já representam uma ferramenta para ajudar os motoristas.
Filme nenhum, porém, por mais entusiasta que fosse, imaginaria as funções que um computador de bordo assumiria dentro dos veículos.
Graças à interação dos veículos com redes de alta velocidade, como wireless ou mesmo WiMax, o computador de bordo faz o papel de central tecnológica do veículo para traçar caminhos segundo notícias sobre o trânsito publicadas online, apontar a localização do veículo e mesmo, com a ajuda de pequenos dispositivos colocados pelo chassi, ajudar a estacionar o carro.
As possíveis funcionalidades disponíveis em um carro high-tech já despertaram o interesse de grandes companhias de tecnologia. A Siemens tem uma divisão chamada Vereinigte Deuta OTA (VDO) que estuda apenas sistemas de informações para veículos.
Mesmo em menor grau, a Microsoft e a Apple também já começaram a se preparar - enquanto a primeira anunciou uma versão do Windows para aplicações móveis, a empresa de Steve Jobs fechou contrato com inúmeras montadoras para acoplar adaptadores para iPods nos veículos.
Filme nenhum, porém, por mais entusiasta que fosse, imaginaria as funções que um computador de bordo assumiria dentro dos veículos.
Graças à interação dos veículos com redes de alta velocidade, como wireless ou mesmo WiMax, o computador de bordo faz o papel de central tecnológica do veículo para traçar caminhos segundo notícias sobre o trânsito publicadas online, apontar a localização do veículo e mesmo, com a ajuda de pequenos dispositivos colocados pelo chassi, ajudar a estacionar o carro.
As possíveis funcionalidades disponíveis em um carro high-tech já despertaram o interesse de grandes companhias de tecnologia. A Siemens tem uma divisão chamada Vereinigte Deuta OTA (VDO) que estuda apenas sistemas de informações para veículos.
Mesmo em menor grau, a Microsoft e a Apple também já começaram a se preparar - enquanto a primeira anunciou uma versão do Windows para aplicações móveis, a empresa de Steve Jobs fechou contrato com inúmeras montadoras para acoplar adaptadores para iPods nos veículos.
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